sábado, 6 de março de 2010

Amor sem escalas



O que eu acho legal no Amor sem escalas é que ele te faz cair na comédia romântica pra depois te jogar na lama e mostrar que é melhor estar livre de relacionamentos. Não chega a ser um filme excepcional, mas é perspicaz
Na história, George Clooney é o típico solteirão esperto, que passa mais dias voando de cidade em cidade para demitir pessoas do que em “casa”. A filosofia do cara é sempre estar livre de qualquer bagagem, seja de coisas ou de relacionamentos, assim você está livre para ir a qualquer lugar. E a idéia do roteiro é colocá-lo em choque com a expectativa de uma vida corriqueira e familar.
Tem uma estrutura que eles fizeram de pontuar a narrativa com depoimentos, num estilo meio falso documentário, de pessoas que foram demitidas e como elas lidam com isso. A cada momento isso assumiria um aspecto diferente, as vezes cômico, as vezes dramático e, no final, há uma certa idéia de superação e renovação. Há também as palestras de motivação que o George Clooney dá e que se repetem, mas sempre assumindo um certo novo sentimento. São coisas interessantes.
Fico meio em dúvida alongar e ser chato, por isso termino por aqui. Só umas coisas, a edição de abertura é bem legal, assim como os planos gerais dos aeroportos. Ficaram bonitos.

Um comentário:

  1. neste momento acabo de romper relações com emu melhor amigo. fiiiiim. hehehehe brincadeira berincadeeeeeeeeeeeeeeira, querido!!! =)

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